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Face à evidência das mortes de Hank Jones (em 2010, contava 91 anos) e Paul Motian (o ano passado, aos 80 anos), nova reedição de tão especial encontro, ocorrido pela primeira vez em 2004 e logo repetido um ano depois com Joyous Encounter, tornou-se num curto espaço de anos impossível. É uma pena. Com o decorrer da vida fixei-me no jazz que evolui para trás no tempo e para o interior das vivências dos músicos que o executam. Nestes dois aspectos, para mim os mais relevantes, este disco é praticamente imbatível. E começa assim: