![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYdIf1pIStsRppA2VjF7lTbcJn9LZZVaqBkIqdW8_GPY-eqE7H5B-fiJV5AYk0oH1xTmpUNgaRcY0bl9tRY7JC-yiF27VXqIBaKBqMuN4XnSpUvxku0JAWjVnyJYg177BlASUc_A/s320/kylesa_add.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhICgJFMx9y0aZCmrhRt4PUjhCDy0BSvNWjYZ2YxXafntHC3A-dQAnKYyVrPxDb3l5-wE9vUbGqIf74l7G3qc4yiKtiakHb8BJWA8Vu5sDbKSNSFuRPuNu4byANY-3hBuIRUedjQA/s320/310551_10150503150314554_81236.jpg)
Devia ser esta a regra. Mais ainda quando se trata de bandas vizinhas. Que visitam a mesma cidade com 72 horas a separá-las. Se o metal é música dos que procuram justiça, redenção, grandeza, ou a ligação catódica à vida (que isto não é apenas barulho para andarmos aos pontapés uns com os outros), maior relevo tem o argumentário. Continuo à espera do segundo bilhete. De punhos bem abertos.