«– Está novamente a ser demasiado abstracto. Por favor, não me interprete mal, professor Nietzsche: as suas palavras são belas e poderosas, mas, quando mas lê, já não sinto que nos estejamos a relacionar pessoalmente. Apreendo o seu significado intelectual; sim, existem recompensas para a dor: o crescimento, a força, a criatividade. Compreendo isso aqui – Breuer apontou para a cabeça –, mas não entra aqui – apontou para o abdómen. – Se isso é para me ajudar, tem que me atingir onde a minha experiência está radicada. Aqui, nas entranhas, não experimento nenhum crescimento, não dou à luz nenhuma estrela dançarina! Tenho unicamente o frenesi e o caos!»
[Quando Nietzsche Chorou, Irvin D. Yalom, pág. 191]
11.06.2006
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