![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPjkWWcvKh2cF6yZ0SNOqXNU0DfEf6Z93bV9A8_wykZYDX71PQhyphenhyphenL7iZ3Tb_Glf93zDYBB8IjjCOvhU7f2FATsYSDnZqCQmOr_AbbpKMmlWNnVpNjA_I6N_aDQWC-n8yTZq04cww/s400/2652068565_3412c246c6_o.jpg)
Foto: Paula Marina
O surf provoca um desejo de acção, de remar para as ondas e deslizar na sua superfície. Mas, mesmo que não sejamos dados a pescarias, dá-nos também um entendimento do mar que é feito de uma inescapável inclinação contemplativa. É por isso que, depois de embrenhados no surf, quando olhamos para o mar já não estamos apenas a ver. Estamos também a aproximarmo-nos de nós mesmos. A ser.
[O Sal na Terra, pág. 30.]