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Um CD-duplo que é das melhores gravações daquela que é com toda a certeza das três ou quatro maiores cantoras de jazz de todos os tempos. Nos tempos lentos, então, ninguém se aproxima da sensibilidade e da inteligência de Shirley Horn (1934-2005). Também uma discreta mas superlativa contrapontista, ao piano, da sua própria voz. Que o foi até morrer. Esqueçam a pobreza do grafismo. A música é riquíssima. Íntima e transmissível. Eterna: a cada nota, cada palavra, cada instante.