3.25.2011

Amanhã votamos


























Bruno de Carvalho foi, tal como Sérgio Abrantes Mendes, um candidato que não pôs o discurso à frente das acções de campanha. Com uma diferença: Abrantes Mendes nada prometeu e nada concretizou, e Bruno de Carvalho concretizou tudo aquilo de que falou. A demagogia fica para as restantes três candidaturas. Pensem nisto.

O meu projecto é apoiado num modelo de negócio muito concreto, apesar das pessoas só falarem no fundo para o futebol. Ele é muito mais do que isso. Para ficar claro, o meu modelo de negócio apoia-se claramente no investimento em jogadores, com o risco diluído por parte dos investidores e as mais-valias, repartidas em 60 por cento para o Sporting e 40 por cento para os investidores, mas apoia-se igualmente, para a sustentabilidade financeira, na agregação do universo leonino, com os respectivos aumentos das quotizações, da fidelização dos sócios, vendas de gameboxes, de bilhetes para os jogos, numa política de estádio sempre cheio. Para tal, é fundamental o regresso do sonho aos sportinguistas, dos títulos, das conquistas, e renegociar, olhos nos olhos, com os parceiros e credores. Para um parceiro nosso meter publicidade no estádio, será diferente ter dez mil pessoas ou o recinto cheio. O nosso modelo de negócios implica um Sporting novo.

[leia o resto da entrevista com Bruno de Carvalho hoje no Público]

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