
Clustermusik starts from a point of zero, unfolds, haiku-like, from tiny details that are hypnotically repeated, a baroque trance dance for the machine age (...)
Eno: "Cluster always started out like people would jam today against a sequencer, though we weren't using sequencers then; somebody would become a sort of human sequencer (...)"
Para mim a noção de música e os conceitos de perfeição (humana; maquinal), beleza, harmonia, tendem a confundir-se. A música dos Cluster é um fenómeno com trinta anos que conheço há três dias. É fenomenal (eu queria ter estado lá).