![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUxb4p6QmzCrIIIuKzHUPo-hZWXeHhTZcpKCzXcYR5je7dCszFJNhYntgLzE0Rt9QcjEYTq1Q4UaQB_rx7u3Pbxxu23ZCBIaiOkIa1p0USy7hsvy44Ohu2YZ_MTuk5OVTpiR_z/s400/James-Whiplash199711165_f.jpg)
Brian Eno surge creditado neste disco dos James - que a uma primeira audição me pareceu não desmerecer em relação aos títulos que preenchem o melhor período da banda: a primeira metade dos anos 90 - como músico (teclados, vozes) e pela sua "frequent interference and occasional co-production". Posto assim dá ares de as coisas não terem corrido bem (o diário poderá acrescentar outras pistas de leitura, mas ainda não cheguei lá...), embora já tenha dado para notar a interferência de Eno naquelas que me parecem as melhores canções do CD (musicalmente falando): Greenpeace, Play Dead, Watering Hole e Blue Pastures.