![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQdslkr03seBz3sS5R4DgVl2INFtfxzOSGVY6DJnkdXlO_C8AsrZYfeWMMfP1yes39R5rmV-EaeJwr4auiwX8BOlWS8evGHHEVzwJoPYS1ThbUCZpzaHRh9yRFiA52EBthzw7rBg/s400/richard_hawley01_website_image_photography_standard.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjumTEVhoRWlvVaQa_XPexpBLAiFSIyDp07c3GuZhoFZp-iCCPon0r4o2mDPllrGtMflL6cK6p1O2Aj1I7ehgh0DhGIakJlfdqpOpDWe_wY6prj7u00uXDDHX-LmdQrSqRBu5OJ6g/s400/richard-hawley-1-1.jpg)
O tempo é o melhor juiz. Sábias palavras que ouvi aplicadas a filmes mas que servem para tudo. Em 2009 não existe outro disco como Truelove's Gutter. Desse ano até agora não surgiu outro que se lhe equivalha. Só que sem nós o tempo nada ajuíza. Sempre foi necessário que fosse eu que o pusesse a tocar e depois não conseguísse deixar de escutá-lo até final. Aqui é mais fácil.
Duas imagens iconográficas do grande homem (sozinho) e a canção que encerra Truelove's Gutter (Don't You Cry). Comprem o disco e ouçam-no por inteiro.