![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiT_xy8hNA6mX3s90P6GoKDxirSRX_9etaPL9p7nlhM6cyZzxM8rRD5MiG3RoTJw8SBrRMrOEwUyLdpOzQMPlIlf9mrjyPK_ratJ5YjCzQz9urcGTl0ddhP6pcRWVXmwwIR6A6X-g/s400/countess4.jpg)
Natasha Richardson (1963-2009)
De todos os seus filmes que vi o que prefiro é The Comfort of Strangers, realizado em Veneza por Paul Schrader, que tinha a beleza por corromper personificada nos corpos nus de Richardson e de Rupert Everett, que assim se mostravam um para o outro (e para nós) num quarto de hotel. Mas a obra que melhor explora a sua aura terá sido The White Countess de James Ivory, onde a actriz interpreta uma aristocrata russa que fugira com familiares para a China, onde procura sobreviver como dançarina num bar. O filme é absolutamente mediano, e só recordo mesmo a classe pura e a dignidade com que Richardson defende uma personagem que parece ter sido escrita de propósito para ela.