![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZfyQeRBf5HTe-87p1qt6PBKGaHOaTWxXhciKy50evn4SQanSm2cqNhzQkKxAC-o5GRlpluWkDccS-LwZbvK5E0yEOmEeb8gboyZp_MdLPw3NG15NXEi2RigAjcxrGiL3cOVB4fA/s320/appic3.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdy-9HqxbiUa0D5L3nhtOfolLCUNWT4wkOcqVBtEAhbR7JrRaXzO-YHruoRyfycOnzjOytoMlDvg66olcaq8hK3FY83_D5md8C6-lkrSEHKicxcWYKVVp6FhVFn1WVcWUkbomU6w/s320/elvis-perkins-web.jpg)
Elvis Perkins pode ser o filho do actor de Psycho (facto), mas na música as raízes são outras. Regressei a Ash Wednesday que é o tipo de disco que não sabemos bem porque compramos quando os comprámos, e que com o passar do tempo e o repassar das audições vamos valorizando acima de outros. Como se aquilo que deriva da folk criasse connosco uma relação não impositiva próxima da amizade, perpetuando-se para lá das paixões que vamos desenvolvendo e largando por géneros musicais mais imediatos e circunscritos ao momento presente. Em Março sairá o segundo disco de Perkins, que tem por título o nome da sua actual banda: Elvis Perkins in Dearland.