![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihkcCIixm-5AqRRTWJgDh2r0yM2jiczhAAUWYEre_ZcgC37Fgc1g56VsjVBoZe5zQKdqRXCXqkmO2mp6E66x7l82tlkak6MxNoXFelS8i7qR8J5CjU-KVMU7fcT8eZpLmb73Nu/s400/Robert+Wyatt.jpg)
© Deus abençoe Robert Wyatt
Tenho o blogue e a cabeça cheios de música. Quando ouço uma coisa, ouça várias outras que umas vezes estão lá objectivamente, ou que então são espectros que têm a ver com o modo como a nossa memória indexa aquilo que nela guardámos há muito tempo. Quando escuto um tema como See-Saw, dos Pink Floyd de A Sourceful of Secrets (isto já é mais que tactear; esgravatar com os tímpanos para ser exacto), acho que se lhe mudarmos absolutamente nada podia ser uma canção de Robert Wyatt, com esporádicas cascatas orquestrais retiradas da introdução a Plastic Palace People, de Scott Walker. O pretexto para preencher algumas linhas citando Pink Floyd, Robert Wyatt e Scott Walker. Desafio-vos a descobrirem post recente que nele concentre tamanho património criativo. Nesta casa ouvem-se muitas coisas, e coisas muito boas. Deus me abençoe, de caminho.