![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7jySYuCs6nF9o9UY5aUQRYuCiV4Exi-_UgBL7GkoexyZjI65-4KTAj6uGxqBgylP0XOYU-CS86knjuhm8NRtJ7NSWFpHSBobl0WPBjDe7uQq9aOwDCcx3EsMLelD2cWjkEtWeXA/s400/B0000TW3YC.01.LZZZZZZZ.jpg)
Disco chegado em 2003, depois do trip hop, depois de experimentações várias com a canção de formato pop electrónico, que arrisca a síntese do tempo que se estende do Impressionismo (Ravel, Debussy) até ao wall "paper" of sound contemporâneo. Notáveis contenção e despojamento: tanto que há a aprender, por tanta gente, com o bom gosto dos arranjos para cordas e/ou sopros de Hector Zazou. Só para início de conversa. A música de Strong Currents é frágil.
Na faixa# 6 quem canta não é Björk mas Nina Hynes (a sério!)