9.11.2006
A nobreza que há na bola
Aos cinquenta e poucos minutos de jogo, o Charlton empatava a um golo na casa do Chelsea. O autor da façanha foi Jimmy Floyd Hasselbaink, que de imediato se voltou para os adeptos dos blues pedindo desculpas. A resposta da multidão veio sob a forma de um enorme coro de aplausos. Hasselbaink, recorde-se, tinha sido herói em Stanford Bridge na era pré-Mourinho e mostrou nobreza de carácter que não se vê em muitos campeonatos. Exemplar e, digo mais, comovente.
Arquivo do blogue
-
▼
2006
(255)
-
▼
setembro
(34)
- Are you ready to be heartbroken sessions
- Música numa linguagem familiar
- Bravo
- Maré cheia
- Irmãos de sangue
- Dignidade
- Detective cantor, am I!
- Princípio, meio e filme
- Empate poético
- Sondheim escreveu
- Felizes os convidados
- O Original
- Otherwise
- Sempre a mesma cantiga
- Os Junior Boys cresceram
- Até os fantasmas choram
- Os nomes
- Marcar paço
- No fundo
- 1, 2, 3
- Caneira, Veloso, Moutinho e todos os outros
- Cidade aberta
- Estampa finíssima
- A nobreza que há na bola
- In Memoriam (de todos)
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahh
- Vuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuhh
- Memórias com animais
- Pinot Noir
- Curb
- Weekend
- Ping Pong
- Astoria
- O homem invisível
-
▼
setembro
(34)