Sou sensível a estas breves linhas do Alexandre Andrade, e penso mesmo que podem dar a justa medida de um heroísmo realista nos dias que correm. Por outro lado, a referência aquela canção em particular de Enzo Enzo recorda o disco que tenho há não tanto tempo quanto isso e um filme que já me parece ter sido visto há uma eternidade, mas cuja música (de Enzo Enzo, dançada em largas passadas pela encantadora Nathalie Richard) não esqueci.
Eis o disco:
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Eis-me a mim.