Passara os últimos anos a transformar-se numa versão oposta de si mesmo. Mas com que intuito? O de tornar impossível que ela voltasse a gostar de alguém que já não existia (como se isso dependesse dessa pessoa que ele “deixara” de ser), ou o de se tornar de tal modo diferente que ela pudesse apaixonar-se por esse "novo" ele?
6.07.2011
Arquivo do blogue
-
▼
2011
(665)
-
▼
junho
(48)
- Green minds prevail
- Parece fácil
- Louvor das mulheres sozinhas com dois filhos
- Brisa da tarde
- HOW COOL IS THIS
- O meu piu-piu
- Karma to Boonmee
- À imagem de Deus
- Janis o mito
- Suck it and see
- A fronteira do amanhecer
- Gira e sociável
- Veneno cura II
- Uma noite de puro rock
- A morte de um contemporâneo
- O Rohmer de Seul
- Mãe e filho
- Sedução
- Herzog não explica tudo
- Castores não pagam bilhete
- Para diferentes tipos de motor
- Foi alguém
- Subgénio
- Going 50
- Poesia selvagem
- Floresta iluminada
- Vão à missa
- Toni dos bifes ou a inocência corrompida
- Ursinho
- Jesse Lee Denning por Stuart Mitchell
- Perguntem a uma latina
- Somewhere
- Pássaro de fogo
- Os filmes e o nada
- XXXL
- O mundo é dos belos e estúpidos
- Eles nunca recordarão Paris
- Goddess
- Sem título
- A pele que eu habito
- Sónia Brazão
- Carlos
- Viva Plant
- Anatomia de Plant
- Então começa assim
- Não me queixo
- Vem aí o Camelo
- Medir forças com Deus?
-
▼
junho
(48)