12.11.2008
Wikipédico
Os Lynyrd Skynyrd, que têm dois primeiros álbuns para os quais é apropriada a classificação vernacular de "reais malhetos", chamam-se assim em provocação a Leonard Skinner, o professor de Educação Física de alguns futuros elementos da banda que não tolerava alunos de cabelo comprido (ou dados à desbunda). Como se pode ver, há sempre mérito na disciplina. Sabiam desta? Eu não sabia.
Arquivo do blogue
-
▼
2008
(396)
-
▼
dezembro
(37)
- Do cavalheiro Sarstedt
- O amante de Lady Brolin
- Feliz ano novo
- Trágico é o homem achar-se ridículo
- Identificação de um fado
- Quanta melancolia
- Memória contra o esquecimento
- O penúltimo samurai
- O ególatra e o seu esplendor
- A Austrália é nossa
- Fantasmas
- Para o meu amigo
- Aprender com os maiores
- About last night...
- Cowboy dreams
- Retrato do artista
- Acreditar no Pai Natal (o senhor de vermelho)
- De cebolada
- O amor em tempos de crise
- Nada estranho
- Transa atlântica
- As marcas do crime
- Honky tonk blues
- O meu Slim Aarons
- Aussies do it better
- Wikipédico
- Muda o disco, toca o mesmo
- Hirto e firme
- As listas (what else?)
- Surf's up
- Prometida de outro
- Europa profunda
- As notícias da "sua" morte foram exageradas
- Sonho
- Vanina
- Uma outra história de violência
- O esteta da paixão
-
▼
dezembro
(37)