4.27.2007
Modelo(s)
Disco chegado em 2003, depois do trip hop, depois de experimentações várias com a canção de formato pop electrónico, que arrisca a síntese do tempo que se estende do Impressionismo (Ravel, Debussy) até ao wall "paper" of sound contemporâneo. Notáveis contenção e despojamento: tanto que há a aprender, por tanta gente, com o bom gosto dos arranjos para cordas e/ou sopros de Hector Zazou. Só para início de conversa. A música de Strong Currents é frágil.
Na faixa# 6 quem canta não é Björk mas Nina Hynes (a sério!)
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