12.28.2009
O que devia ter respondido a quem me questionou ao almoço sobre o facto de eu (já) não estar no Facebook, é que encontrei um outro Facebook onde tenho amigos com vidas incomparavelmente mais desreguladas, sensuais, vertiginosas e contraditórias que a minha. Interessa-me tanto estar a par deste quotidiano que chego a consumir numa semana para cima de 15 horas daquelas existências. A sensação mais próxima de estar mesmo lá para quem se encontra de fora. E fiz novos amigos, alguns que entretanto me largaram, como Frank, Nick e Ziggy Sobotka, Spiros Vondopoulos, Proposition Joe, ou o Brother Mouzone que se não muito me engano regressará em breve a este convívio. A vida dos amigos pode ser muito absorvente. É por isso que, como aliás defendia há dias o advogado do jogador Miguel, devemos ser criteriosos com relação àqueles que acompanhamos.
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