
Um só Bergman por hoje. Aquele que gostaria de rever de imediato. O que me tocou mais fundo da primeira vez que o vi, tantos anos passados e na televisão. Nära Livet, de 1958: história(s) de três mulheres que se encontram acamadas num quarto de maternidade. Uma sofreu um desmancho, outra deseja tanto ser mãe que até medo tem da felicidade que sente e ainda outra que pensa abortar por se encontrar sozinha. Um Bergman de câmara. Mais ainda. O meu muito íntimo Bergman. O de hoje.