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Acho que é a primeira vez que ao fim de quatro temporadas não me consigo decidir sobre diferenças de qualidade numa série. Oz. é em contínuo um mostruário do pior que os homens podem fazer uns ao outros e a sua perfídia galopante vicía. À conta do vício deve somar-se o facto de não resistirmos a comparar pilas com os corpos expostos que ajudaram a reforçar a imagem de licenciosidade das produções HBO. Na companhia de Oz. as noites são todas de caça e os próprios fizeram questão de o assumir.