Poderá este homem, Jacques Rivette, octogenário desde o corrente ano, ser o mais importante cineasta em actividade? A ideia tem-me assaltado em tempos recentes fruto de comentários lidos pela blogosfera, de instantes dos seus filmes que acorrem fulgurantes (as mulheres de Rivette, et voilá), e da notícia da saída directa para DVD do seu ainda último filme, cujo título traduzido literalmente dá qualquer coisa como Não Mexam no Machado, embora suspeite que mais fiel seria traduzir por Não Brinquem com o Fogo. Que a julgar por umas quantas estimáveis opiniões deve ser fabuloso. Sei que me aproprio de combate alheio, mas prometo trabalho para breve.
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