



O nosso olhar cruzou aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui. Acho que posso dizer que nenhuma actriz contribuiu para a minha educação sentimental como a Emmanuelle Béart dos anos 90, dos filmes de Chabrol, Rivette e Sautet. Não desfazendo do resto do corpo, o sortilégio ter-se-á dado pela porta do rosto: por estes olhos, este nariz, estes lábios e por todas as efélides que o sol ajuda a descobrir e que carregam de estrelas a escuridão da sala. Emmanuelle, que nome tão apropriado.