«(...) Cantuária é pela doçura, pela conjugação liberta dos vários elementos musicais, ou não fossem Jobim, Miles e Chet Baker três referências assumidas na sua música. Ele tem cabeça de músico de jazz, tão West Coast quanto possível, daqueles que da janela do apartamento olha o Central Park e vê nele a Baía de Guanabara. Faço-me entender?»
O número de Fevereiro da revista Atlântico traz o primeiro texto da imprensa portuguesa sobre o último disco de Vinicius Cantuária. Primeiro que o Ípsilon, primeiro que o Expresso, primeiro que a TimeOut, primeiro que os blogues. Por vezes conseguimos andar na frente. Não é questão de ser muito melhor. Mas é melhor por ser diferente.
O número de Fevereiro da revista Atlântico traz o primeiro texto da imprensa portuguesa sobre o último disco de Vinicius Cantuária. Primeiro que o Ípsilon, primeiro que o Expresso, primeiro que a TimeOut, primeiro que os blogues. Por vezes conseguimos andar na frente. Não é questão de ser muito melhor. Mas é melhor por ser diferente.