1.25.2008
A Arca de Anderson
A Arca de Wes Anderson é desta vez um comboio. Primeiro o The Darjeeling Limited e depois um outro, no final, onde o realizador reúne a família inteira de personagens. Nesse sentido o seu cinema não se alterou um milímetro. Regressamos à "casa de bonecos" de quem subverte os compromissos da vida adulta, de quem recusa levar-se a sério, porque isso implica várias separações. De qualquer modo este é um bom filme para os que gostam de ver goradas as expectativas. E, como o resto da obra de Anderson, terá tendência a ser valorizado com mais de um visionamento.
Arquivo do blogue
-
▼
2008
(396)
-
▼
janeiro
(33)
- Som da frente
- Italiano passivo
- Goliardo honorário
- Enofilia
- Danson Metropoli (2006)
- Missão cumprida (Smog) amigo
- Travar o Quaresma
- Achtung Lisboa
- Vincent Prozac
- Send in the clouds
- A Arca de Anderson
- Scott Camus
- There will be blood
- Condutores de histórias
- Americana
- Contadores de histórias
- Se isto não é um raccord
- Podium
- Ou a perspectiva de emigrar
- Razões que quase me fariam ser gay
- A terceira razão
- O meu Obama
- Oh como és poupadinho Ricardo
- Ao espelho
- O fiel timoneiro
- Notas soltas a desenvolver noutro lado
- Que esteja connosco
- Zona 2 (raro)
- Definição de amor
- Brian Eno no ano do seu sexagésimo aniversário
- O resultado
- Ground zero
- Papagaios
-
▼
janeiro
(33)