2.10.2012

Escrito nas nuvens


















Entre Nuvens Passageiras e Le Havre há uma diferença de 15 anos. São as nuvens que passam, o tempo que passa, tudo o que passa. E tudo passa. Só o cinema de Kaurismäki se mantém onde sempre esteve. A olhar para as nuvens na esperança que algo mude.

Não vi Le Havre nem é preciso para dizer que gosto muito.

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