
As disputas entre os All Blacks e a selecção francesa encerram uma das rivalidades mais estimulantes do rugby contemporâneo. O histórico é claramente favorável à potência do hemisfério sul, só que nos últimos quatro embates as vitórias repartiram-se e penalizaram duramente os sempre favoritos em encontro do Mundial de 2007 não isento de polémica. É como se a França tivesse passado a agigantar-se quando encontra os neozelandeses. A última fornada de jogadores da França apostou em pessoal deveras encorpado e com má cara (Chabal desta vez ficou de fora... mas mesmo assim), e Marc Lievremont trabalhou muito o seu grupo no plano defensivo. Ideal seria que este novo confronto resultasse num espectáculo de rugby de ataque, uma vez que em termos colectivos e com a oval a passar de mão para mão, estas são as nações que mais fazem ascender a modalidade no plano técnico aliado à velocidade.
Vamos ver às 9h30 da manhã deste sábado, os que estiverem para aí virados.