3.18.2009
Trânsito intelectual
Quando os Black Box Recorder arrancaram (foi há onze anos atrás e o disco chama-se England Made Me), Luke Haines pode libertar a sua veia gainsbourgiana de escrita de canções. Ninguém escreve canções como Serge Gainsbourg a não ser Lucien Ginzburg, mas Haines tinha sobre este(s) uma nada despicienda vantagem: a voz de Sarah Nixey, bastante superior às de Brigitte Bardot, Jane Birkin, Deneuve etcetera. Para colmatar a falta de notícias relativa a novas gravações, o prolongamento da história dos Black Box Recorder faz-se com recurso a datas de concertos: a imagem que uso é do passado dia 24 de Fevereiro, em Londres. Com os estúdios a trabalhos com futuros álbuns de Jarvis Cocker e Richard Hawley (terei sonhado??), poderíamos projectar um "triple bill" que os incluísse a todos: BBR primeiro, depois Hawley, e finalmente Cocker. Seria uma noite de facto memorável.
Arquivo do blogue
-
▼
2009
(484)
-
▼
março
(30)
- Reclinados
- M.O.R.
- A importância de se chamar Ernesto
- O meu pipi
- Nobre Zappa
- Trainspotter
- O padrão
- Dia do pai
- Tributo a uma mulher cheia de classe
- Trânsito intelectual
- Pessoal e transitivo
- Língua comum
- Fast forward
- Ver outras coisas
- Nunca suficientemente breve
- Eu confesso
- Cave no topo
- Arnold
- Uma palavra de coerência
- Retalhos da vida do génio
- Slumdog trillionaire
- Frente e versos
- Últimos monstros da velha América
- A mesma lua
- Lapidar desde 1994
- Linhas de mira
- Iluminações
- 12. trouble every day 5:49
- Uma cidade para morrer
- A newsletter que vai à frente
-
▼
março
(30)