Caso contrário, corremos o risco de levar em breve com a Trova da Banca (palpite: "Só um cego é que não vê/a perfídia que se esconde/por detrás da CGD"), a Valsa das Taxas Moderadoras ("Tiraram-te pedra do rim/e cinco euros por dia/ /a pedra saiu assim/o conto de reis doía/fora os dois da cirurgia") e, Deus nos livre, a Balada do Augusto ("Dizias-te resistente/ao domínio da canalha/Hoje a canalha é diferente/E ao lado dessa gente/Ergues malho, dizes malha.")
Manuel Alegre é sempre tema de superlativa inspiração para Alberto Gonçalves. Obrigado, e muito obrigado.
3.10.2009
Arquivo do blogue
-
▼
2009
(484)
-
▼
março
(30)
- Reclinados
- M.O.R.
- A importância de se chamar Ernesto
- O meu pipi
- Nobre Zappa
- Trainspotter
- O padrão
- Dia do pai
- Tributo a uma mulher cheia de classe
- Trânsito intelectual
- Pessoal e transitivo
- Língua comum
- Fast forward
- Ver outras coisas
- Nunca suficientemente breve
- Eu confesso
- Cave no topo
- Arnold
- Uma palavra de coerência
- Retalhos da vida do génio
- Slumdog trillionaire
- Frente e versos
- Últimos monstros da velha América
- A mesma lua
- Lapidar desde 1994
- Linhas de mira
- Iluminações
- 12. trouble every day 5:49
- Uma cidade para morrer
- A newsletter que vai à frente
-
▼
março
(30)