7.03.2012

Único porque quase



















Continua sendo a "meio disco" no sentido em que deixa a impressão de canções que não largaram o papel. Estão lá e cá: no Brasil de Bruno Medina, Alberto Continentino e Domenico Lancellotti, e na pátria de Jacinto Lucas Pires, Tomás Cunha Ferreira, Hernâni Faustino ou Madalena Sassetti. Entre a ideia no ouvido e a forma terminada; o mundo aqui em baixo e o voo do trapézio. Pop a caminho de se tornar pop.

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