O disco de uma banda de que tomamos conhecimento depois de extinta, pode ser escutado com a sensação de registo póstumo. É com este espírito que parto para Tail Swallower & Dove, o derradeiro These Arms Are Snakes (que capa fantástica).
Ricardo Gross │ correio: rcgross@hotmail.com
Arquivo do blogue
-
▼
2011
(665)
-
▼
fevereiro
(47)
- Ponto cruz -I-
- Narciso ao espelho
- Por cada Blue Valentine que tomba há um To Live an...
- Dois fotógrafos que sigo
- Merde
- Academia do western
- A um deus enfurecido
- Fidelio/contracampo
- Versículos da bola
- Fidelio
- Sweet freedom
- Love lace
- Os bons espíritos (2)
- Teoria do second best
- Não confundir o Bruno Mestre com Mestre Bruno
- Um outro dia (outra)
- Mind the gap
- Satellite of love
- Um outro dia
- Estava para ser nova bela imagem de mulher despida...
- Black supremacy
- Gérard Castello Lopes (1925-2011)
- LeRoy Grannis (1917-2011)
- Só entre muitos
- Top 10
- Sem
- 21 Junho – Incrível Almadense
- Camisa 9 do Corinthians
- Whorehouse Blues
- Museu Lemmy a caminho
- Atrevam-se
- Menos que Proust
- Desabafo
- A chave é Russell Crowe
- The Arms Are Snakes
- Horizahmtal
- True grit
- Gajos com guitarras
- Patinho feio
- Estou muito aqui
- Oeiras 2007
- Rock in peace
- Espanta-espíritos
- Música para acompanhar
- Em sonhos
- Fidelidades (II)
- Fidelidades (I)
-
▼
fevereiro
(47)
