Parecia o Bayern! O regresso do fantasma vindo do ano longínquo de 2009. A supremacia do Porto ao longo de todo o jogo chegou a ser humilhante. No Sporting as exibições variavam entre a apatia e o desastre (Grimi esteve menos que nulo). E mais dramático que o resultado final é assistirmos ao segundo desabar dos castelos de cartas de José Eduardo Bettencourt. Enterrou Paulo Bento e ontem, no Dragão, foi a vez de Carvalhal ser depositado a cinco palmos de terra. Quem?, que sportinguista?, não pensará que o jogo com o Benfica para a Taça da Liga será o prolongamento do massacre? Votámos num presidente, saiu-nos um cangalheiro.
Nota 1. Liedson teimou de novo em ser a excepção (e foi mesmo).
Nota 2. Carlos Carvalhal teve postura muito digna na flash interview, mas a isso também estávamos habituados.
2.03.2010
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