6.01.2006
Para um Plano Nacional de Leitura eficaz
Pôr os actores a conversar sobre livros nas telenovelas portuguesas e nos Morangos com Açúcar. Utilizar as flash-interviews da Sport Tv e as demasiadas reportagens em torno da Selecção Nacional para falsear um hábito que regra (MUITO) geral os jogadores - pessoas normais - não têm com a leitura: abriu-se-lhes as Louis Vuitons e no meio da pirataria e dos after-shaves rien de Saramago, Rebelo Pinto, Dan Brown ou sequer Equador). Um Plano Nacional de Leitura que produza resultados transformadores (mas os livros vendem-se bem ao contrário da literatura como é entendida pelos signatários do Plano) é um anacronismo, uma fantasia, uma mentira, um devaneio. Escolham.
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