9.25.2009
A Voz
É sempre um risco afirmar aquilo que estou prestes a dizer, mas desde que os Screaming Trees terminaram e Mark Lanegan prosseguiu sozinho o seu caminho, com espaço para projectos paralelos com os Queens of the Stone Age, Isobel Campbell, nos Twilight Singers ou nos Gutter Twins, que se tornou no meu mais recente cantor favorito. E naquele que maior sentido dá e faz neste momento. A voz de Mark Lanegan é como um vulcão existencialista. São camadas e camadas de vida que percebemos no magma que tão perfeitamente se molda aos blues e ao rock atormentados. O pesadelo acordado que nos faz lúcidos. No que me diz respeito a voz de Mark Lanegan é a verdade. Testamento intenso que não me canso de ler, e que hoje abri no capítulo Field Songs. Olhem para o retrato e não desistam de ampliá-lo.
Arquivo do blogue
-
▼
2009
(484)
-
▼
setembro
(48)
- 39 rotações
- O grande mistério
- Contagem decrescente até sábado
- As mãos
- A medida do homem
- A Voz
- Para uns quantos bad asses out there
- O mangusto voa
- Jaki Duracell
- Vamos por partes
- Uma pessoa precisa de se sentir um super-homem de ...
- À L'Aventure
- The Hurt Locker
- O último dos grandes românticos
- Construam-lhe também uma estátua
- Construam-lhe uma estátua
- Vocês vão querer ver este filme
- For those about to rock
- Extravagância
- Um crime real
- Em cada mulher uma dança
- Vaidade ou revelação
- Never alone
- Tão longe, tão perto
- Ninho de brutos
- Répteis
- Aproximação ao rosto de Romola Garai
- Brincar aos países
- Woah Johnny
- E só pela capa
- Sombras
- Entre o céu e o inferno
- O melhor dos meses
- Do not disturb
- Mestre Eckhart
- Yours
- Cat power
- Do partir a moca a rir
- The pavillion of dreams
- Ontem estava com uma grande grossura
- Três em um
- Brian Peter George St. Jean le Baptiste de la Sall...
- Il y a longtemps que je (L)'aime
- Dois bons discos
- O Silva fica-lhe bem
- Bestinha
- Lei seca
- Soundly right-wing
-
▼
setembro
(48)