O australiano Jindabyne e o sul-coreano The Host são filmes actualmente em exibição em Lisboa e os últimos que vi. O primeiro leva-se bastante a sério. O segundo não se leva a sério quase de todo. Gostei de ambos, sem entusiasmos excessivos. De Jindabyne retenho o compromisso moral que encerra toda a mentira e o rosto de Laura Linney, beleza próxima da minha história pessoal. De The Host guardo além da impressão deixada por um punhado generoso de achados visuais, a derradeira cena: ou de como um realizador pode escrever certo por linhas delirantes. Aparentemente tão simples como dormir e comer.
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