1.24.2011

ISIS primeiro capítulo


























Onde se comprova que o desapego de uns pode resultar na bem aventurança de outros. Adquiri recentemente e por troca de materiais equivalentes a discografia completa dos ISIS, banda norte-americana que encerrou a actividade o ano passado, não sem antes e ao longo de uma década ter influenciado praticamente tudo o que gosto no metal: sludge, doom, progressivo, drone, riifs graves e robustos. Quando nos chega, tudo, de uma só enxurrada, podemos bloquear, no que é pura perda de tempo. Assim, peguei no primeiro CD de longa duração que é o que tenho estado a ouvir. A duração longa, sem mais, é algo que os ISIS exploraram desde o início; o exemplo abaixo, Gentle Time, penúltima faixa de Celestial (2000), apesar da deficiente qualidade sonora (no disco é outra coisa) serve de indicador da massa sonora que os ISIS são capazes de movimentar, a que se acrescenta maior densidade com a repetição.

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