


No início de tudo esteve o Camelo. Seria de enorme injustiça não nomeá-lo. Esqueci-o no balanço musical que fiz mais abaixo talvez porque seja tão íntimo e se tenha tornado objecto partilhado ao contrário dos meus consumos musicais padrão. Gosto de Toque Dela embora tenha gostado mais de Sou/ Nós. E então de Los Hermanos nem se fala. Mas isto é um post que começa na biografia e de lá não pretende sair. Marcelo Camelo foi meu/ nosso padrinho. Mexi-me agarradinho a olhá-lo no palco, completando uma comunicação com o disco que não imaginava possível. Todo camelo não dever perder de vista seu oásis. Aprendi isto com Marcelo. Valeu meirmão!